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https://tede.unisantos.br/handle/tede/545| Tipo: | Dissertação |
| Título : | Investigação de rotas de exposição a contaminantes ambientais na Baixada Santista : água e alimentos |
| Autor(es): | Cunha, Michele Granato |
| Primer Consejero: | Braga, Alfésio Luis Ferreira |
| metadata.dc.contributor.advisor-co1: | Pereira, Luiz Alberto Amador |
| Resumen: | A região do estuário de Santos/São Vicente é um importante exemplo de poluição ambiental de origem industrial. São encontradas na região substâncias tóxicas que podem provocar efeitos deletérios à saúde humana desde que exista uma forma do indivíduo entrar em contato com o poluente. Identificar a presença de uma possível rota de exposição é, portanto, etapa primordial nas investigações de contaminação ambiental. O objetivo desta dissertação foi o de avaliar a freqüência do consumo de alimentos produzidos localmente e da água utilizada nas áreas analisadas, investigando sua relevância como possível rota de exposição aos poluentes ambientais. O estudo faz parte de um amplo projeto financiado pelo CNPq intitulado Estudo Epidemiológico na População Residente na Baixada Santista-Estuário de Santos: Avaliação de Indicadores de Efeito e de Exposição à Contaminantes Ambientais que tem como objetivo estimar os efeitos à saúde associados à exposição aos contaminantes ambientais entre os moradores da Baixada Santista. O presente estudo, de desenho transversal, preliminar e exploratório, avaliou 236 domicílios de dois bairros de São Vicente, próximos a uma área contaminada, e 251 domicílios de um bairro de Bertioga, onde não existe contaminação conhecida. Foi aplicado um questionário estruturado e pré-testado para obtenção dos dados e para avaliar as associações entre local de moradia e tipo e freqüência de água e de alimentos consumidos. Adotou-se o teste qui-quadrado para testar associações entre as variáveis qualitativas. Houve associação significativa entre bairro de moradia e tipo e freqüência de água e alimentos consumidos. Em São Vicente 68,2% dos moradores utilizam para beber a água fornecida pela Sabesp por mais de 8 anos, enquanto que em Bertioga este número é de 42,6% (p<0,05). Em São Vicente 57,2% dos moradores tratam a água antes do consumo, em Bertioga este número é de 41,8% (p<0,05). O consumo de água ou de produtos alimentícios de origem local, nos dois bairros, é evento extremamente raro. Pode-se concluir que apenas a água tratada disponível para as comunidades analisadas e que, no caso de São Vicente, passa por solo contaminado, pode ser encarada como uma potencial rota de exposição aos contaminantes ambientais. A análise qualitativa e quantitativa de seus elementos poderá confirmar a hipótese. |
| Palabras clave : | contaminantes ambientais rotas de exposição organoclorados, metais tóxicos, água alimentos |
| CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA |
| Idioma: | por |
| País: | BR |
| Editorial : | Universidade Católica de Santos |
| Acrónimo de la Institución: | Católica de Santos |
| Departamento: | Saúde Coletiva |
| Programa: | Mestrado em Saúde Coletiva |
| Citación : | CUNHA, Michele Granato. Investigação de rotas de exposição a contaminantes ambientais na Baixada Santista : água e alimentos. 2008. 109 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Católica de Santos, Santos, 2008. |
| Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
| URI : | https://tede.unisantos.br/handle/tede/545 |
| Fecha de publicación : | 27-jun-2008 |
| Aparece en las colecciones: | Mestrado em Saúde Coletiva |
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