TEDE Universidade Católica de Santos Programa de Pós-graduação Mestrado em Gestão de Negócios
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dc.creatorPereira, Carlos José-
dc.creator.IDCPF:04583183887por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7884811231926624por
dc.contributor.advisor1Freddo, Antonio Carlos de Moura-
dc.contributor.advisor1IDCPF:84168048853por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8662915995285861por
dc.date.accessioned2015-02-04T21:38:41Z-
dc.date.available2009-04-18-
dc.date.issued2007-04-03-
dc.identifier.citationPEREIRA, Carlos José. O desenvolvimento econômico do Oeste Catarinense. 2007. 302 f. Dissertação (Mestrado em Organização e gestão) - Universidade Católica de Santos, Santos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://tede.unisantos.br/handle/tede/453-
dc.description.resumoO território objeto deste estudo não pertencia a Portugal, conforme consta dos documentos firmados entre Portugal e Espanha. Através da ocupação física e pacífica feita pelos portugueses, eles obtiveram a efetiva titularidade. Posteriormente a Argentina tentou sua posse. Os Estados de São Paulo e Paraná também demonstraram interesse nele. Afinal, o Estado de Santa Catarina obteve-o. No início do século XX, o Oeste Catarinense era uma região quase que totalmente inabitada. Aos poucos seu território foi sendo ocupado por descendentes de europeus, alemães e italianos, majoritariamente. A construção da ferrovia ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul despertou o interesse pela região. As pequenas vilas foram se formando, evidenciando que o território poderia gerar riquezas. A distribuição delas não se mostrou equânime. Insatisfações surgiram à medida que as diferenças sócioeconômicas foram sentidas. O movimento do Contestado, em parte alimentado por tais diferenças, conturbou a região e a construção da ferrovia, a qual pode ser concluída com o fim do movimento do Contestado. A partir daí a região desenvolveu-se através da agricultura e pecuária. Os empreendedores da região foram ampliando suas atividades e a economia regional que era, em seus primórdios, quase que de subsistência, e totalmente focada no setor primário, ou seja, na agricultura e pecuária cresceu de tal forma que hoje se destaca nacionalmente como grande produtora agro-pecuária, agasalhando em seu território frigoríficos de escol, como Aurora, Chapecó, Perdigão e Sadia.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Santospor
dc.publisher.departmentOrganização e gestãopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsCatólica de Santospor
dc.publisher.programMestrado em Gestão de Negóciospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectdesenvolvimento econômicopor
dc.subjecteconomia regionalpor
dc.subjectagriculturapor
dc.subjectpecuáriapor
dc.subjectfrigoríficospor
dc.subjectOeste Catarinensepor
dc.subjectferroviapor
dc.subjectcontestado.por
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.titleO desenvolvimento econômico do Oeste Catarinensepor
dc.typeDissertaçãopor
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