TEDE Universidade Católica de Santos Programa de Pós-graduação Mestrado em Saúde Coletiva
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dc.creatorBento, Taís Costa-
dc.creator.ID439.017.458-40pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1555585069140406pt_BR
dc.contributor.advisor1Inoue, Silvia Regina Viodres-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5882800480506129pt_BR
dc.contributor.referee1Inoue, Silvia Regina Viodres-
dc.contributor.referee2Barbieri, Carolina Luisa Alves-
dc.contributor.referee3Stamato, Maria Izabel Calil-
dc.date.accessioned2019-10-01T19:45:00Z-
dc.date.available2019-08-20-
dc.date.available2019-10-01T19:45:00Z-
dc.date.issued2019-08-20-
dc.identifier.citationBENTO, Taís Costa. Concepções de mulheres negras sobre autocuidado em saúde reprodutiva. 2019. 112 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Coletiva, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://tede.unisantos.br/handle/tede/5581-
dc.description.resumoAs mulheres negras de baixa renda têm sua saúde afetada por diversos determinantes sociais de saúde, como raça, gênero e classe, que acabam por inferir negativamente em seus processos de acesso, utilização de saúde e até mesmo em como adoecer. As morbidades que atingem as mulheres negras se dividem entre geneticamente determinadas, adquiridas e de evolução agravada por tratamento dificultado, em qualquer um desses casos o conhecimento acerca da saúde e o autocuidado como prática, podem prevenir e tratar o adoecimento. Essa concepção de Saúde da Mulher requer uma abordagem integral do cuidado para além da Saúde Reprodutiva e seus aspectos abordados desde as primeiras políticas de saúde com recorte de gênero. Entretanto, se fizermos o recorte de raça em conjunto ao gênero, se faz necessário abordar questões de Saúde Reprodutiva devido ao atraso em abordar tal cuidado em mulheres negras. Dessa forma, a presente pesquisa teve como objetivo compreender a percepção de autocuidado em saúde reprodutiva entre mulheres negras em vulnerabilidade socioeconômica de um bairro da Zona Noroeste/Santos. Tratou-se de uma pesquisa de caráter qualitativo com realização de entrevistas semiestruturadas com 19 mulheres autodeclaradas negras (pretas e pardas) acima dos 18 anos de idade. Utilizou-se o critério de saturação de dados para delimitar o número de participantes, e os resultados coletados foram analisados a partir do método de análise de conteúdo sistematizado por Bardin. Os resultados revelaram concepções acerca da saúde e autocuidado que envolvem três aspectos (individual, social e programático) e colocam o saber médico como principal, muitas vezes invisibilizando suas próprias atitudes e práticas de autocuidado e manutenção da saúde; encontrou-se também dificuldade na percepção da raça como capaz de influenciar na saúde e no adoecer, e o entendimento de Saúde Reprodutiva como ¿reprodução¿ ou ligada à gestação. Concluiu-se que as mulheres delegam grande importância à saúde e ao autocuidado, apesar de não reconhecerem suas próprias ações de manutenção ao autocuidado, sendo que reconhecem em maior parte a atuação do profissional de medicina como detentor do autocuidado.pt_BR
dc.description.abstractLow-income black women have their health affected by several social determinants of health, such as race, gender, and class, which negatively influence their access processes, health utilization, and even getting sick. The morbidities that afflict black women are genetically determined, acquired, and aggravated by difficult treatment, in either case knowledge about health and self-care as a practice can prevent and treat illness. This concept of Women's Health requires an integral approach to care beyond Reproductive Health and its aspects addressed from the first health policies with gender cut. However, if we cut race together with gender, it is necessary to address issues of Reproductive Health because of the delay in addressing such care in black women. Thus, the present research aimed to understand the perception of self-care in reproductive health among black women in socioeconomic vulnerability of a neighborhood of the Northwest Zone/Santos. It was a qualitative research with semi-structured interviews with 19 self-declared black women (black and brown) over 18 years of age. The data saturation criterion was used to delimit the number of participants, and the results collected were analyzed using the Bardin systematized content analysis method. The results revealed conceptions about health and self-care that involve three aspects (individual, social and programmatic) and place medical knowledge as the main, often invisibilizing their own attitudes and practices of self-care and health maintenance; there was also difficulty in the perception of race as capable of influencing health and illness, and the understanding of Reproductive Health as ""reproduction"" or linked to gestation. It was concluded that women give great importance to health and self-care, although they do not recognize their own maintenance actions to self-care, and mostly recognize the role of the medical professional as a self-care holder.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica de Santospt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCatólica de Santospt_BR
dc.publisher.programMestrado em Saúde Coletivapt_BR
dc.relation.referencesBENTO, Taís Costa. Concepções de mulheres negras sobre autocuidado em saúde reprodutiva. 2019. 112 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Coletiva, 2019.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectautocuidado; raç;. mulher negra; saúde reprodutivapt_BR
dc.subjectself-care; race; black women; reproductive healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleConcepções de mulheres negras sobre autocuidado em saúde reprodutivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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