TEDE Universidade Católica de Santos Programa de Pós-graduação Mestrado em Saúde Coletiva
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dc.creatorMassote, Marta Venice Pinto-
dc.creator.IDCPF:15909254839por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8584497797866057por
dc.contributor.advisor1Martin, Denise-
dc.contributor.advisor1IDCPF:08985657828por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5584662342646500por
dc.date.accessioned2015-02-04T21:42:05Z-
dc.date.available2010-04-16-
dc.date.issued2009-08-20-
dc.identifier.citationMASSOTE, Marta Venice Pinto. A repercussão da esquizofrenia na vida familiar. 2009. 114 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Católica de Santos, Santos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://tede.unisantos.br/handle/tede/563-
dc.description.resumoA esquizofrenia é uma doença crônica que se manifesta no início da fase adulta, acarretando prejuízo e comprometimento na vida do paciente e de seus familiares. Os familiares e pacientes sofrem com o estigma da doença. Esta pesquisa busca analisar o significado da esquizofrenia e do tratamento para os familiares de pacientes esquizofrênicos e pretende conhecer a interação entre a família do paciente esquizofrênico e o serviço de saúde mental que o atende. A pesquisa foi desenvolvida no Núcleo de Atenção Psicossocial da Zona Noroeste - NAPS I, de Santos, São Paulo. Foram entrevistados 11 familiares de 11 pacientes usuários do serviço (06 mulheres e 05 homens, na faixa etária de 31 a 59 anos). O grau de parentesco variou entre pai, mãe, irmã, tia e companheira. Utilizamos a observação etnográfica e entrevistas em profundidade. Os familiares sentem-se sobrecarregados no desempenho de suas atividades, impotentes e incapazes diante da manifestação dos comportamentos do doente, buscando quase sempre a internação. O estigma da doença dificulta as relações sociais do doente e do familiar. A idéia da doença é confusa e está relacionada a várias causas. O médico e o acerto com a medicação são muito valorizados desde as primeiras manifestações da doença, embora o itinerário seja confuso, oneroso e constrangedor. A ajuda religiosa surge como esperança de cura e conforto para o fenômeno desconhecido, que é a doença. Os familiares relataram insatisfação com o tratamento oferecido pelo serviço, em relação ao desempenho dos profissionais no cuidado, auxílio de contenção, preparo e conhecimento, embora esta seja a única opção. A idéia de reabilitação é limitada ao médico e à medicação. Os cuidados e tratamento com o doente mental grave estão sob a maior responsabilidade dos familiares. Eles não sentem apoio, confiança, nem facilitação do serviço nos momentos de maior dificuldade, como nos surtos.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Santospor
dc.publisher.departmentSaúde Coletivapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsCatólica de Santospor
dc.publisher.programMestrado em Saúde Coletivapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectesquizofreniapor
dc.subjectsaúde mentalpor
dc.subjectantropologia culturalpor
dc.subjectfamíliapor
dc.subjecttratamentopor
dc.subjectsaúde pública.por
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.titleA repercussão da esquizofrenia na vida familiarpor
dc.typeDissertaçãopor
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